sábado, 27 de agosto de 2011

RACIOCÍNIO RÁPIDO



CRITÉRIO É CRITÉRIO

Chegaram 700 currículos à mesa do diretor de uma grande multinacional. 
Ele diz à secretária: 
Pegue os 30 que estão no topo da pilha e chame-os para serem entrevistados.
Jogue os restantes na máquina fragmentadora.
O senhor está louco? São 670 pessoas! Talvez os melhores estejam lá!
Ele responde:
Eu não preciso de gente sem sorte ao meu lado.
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 EMPREGADO NOVO                        
                                                                
O gerente chama o empregado da área de produção, negão, forte, 1,90m de altura, 100kg, recém admitido, e inicia o diálogo:    
- Qual é o seu nome?                     
- Eduardo - responde o empregado.                 
- Olhe, - explica o gerente - eu não sei em que espelunca você trabalhou antes, mas aqui nós não chamamos as pessoas pelo seu primeiro nome.
Isso é  muito familiar e pode levar a perda de autoridade. Eu só chamo meus  funcionários pelo sobrenome: Ribeiro, Matos, Souza... Então saiba que eu sou seu gerente e quero que me chame de Mendonça. Bem, agora quero saber: qual é o seu nome completo?                  
O empregado responde:                       
- Meu nome é Eduardo Paixão.               
- Tá certo, Eduardo. Pode ir agora... 
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PEDIDO DE AUMENTO

O jovem empregado vai à sala do diretor da empresa onde trabalha: 
 - Senhor diretor, vim aqui para pedir um aumento. E adianto já que há quatro empresas atrás de mim. 
Com medo de perder aquele promissor talento, dobra o salário... as empresas valorizam os funcionários quando
eles recebem outras propostas...
 - Mas mate-me uma  curiosidade. Pode dizer-me quais são essas quatro empresas?
 - Sim, senhor. A da luz, a da água, a do telefone e o meu banco!!!
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Pra testar o caráter de um novo empregado, o dono da empresa mandou colocar 500 reais a mais no salário dele.   
Passam os dias, e o funcionário não relata nada..   
Chegando outro mês, o dono faz o inverso: manda tirar 500 reais.   
No mesmo dia, o funcionário entra na sala pra falar com ele: 
- Doutor, acho que houve um engano e me tiraram 500 reais do salário.   
- É ? Curioso que no mês passado eu coloquei 500 a mais e você não falou nada.   
- É que um erro eu tolero, doutor, mas DOIS, eu acho um absurdo!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A CULTURA DA SUBMISSÃO E O MASSACRE NA NORUEGA



A primeira morte no massacre da Noruega foi causada pelo maluco
assassino. Todas as demais mortes foram causadas pela estupidez dos
desarmamentistas, pela famigerada cultura de submissão e covardia
propagada por covardes pacifistas com seus ideais “politicamente
corretos”
Recapitulando: depois do ataque à bomba contra o escritório do
primeiro-ministro, o psicopata atacou à tiros o acamp amento de jovens
do Partido Trabalhista na Ilha de Utoya, a 40 km de Oslo, deixando
mais oitenta e cinco mortos.
Horrível, monstruoso? Sim. Inevitável? Não. É o resultado da
submissão e covardia, que transformam o cidadão num debilóide
incapaz e sempre dependente das instituições do Estado. Essa
ideologia de renuncia ao direito e à capacidade de defender sua
família, sua propriedade e sua própria vida, torna o indivíduo
fraco, submisso e covarde; entregando toda a responsabilidade ao
governo, à polícia e ao judiciário e abrindo mão de seus meios de
defesa – especialmente as armas. –. Limita-o a gritar debilmente:
“sou da paz” e a pensar que cumpriu seu dever livrando-se do brio
e da coragem.
“Não reaja”, dizem os maus políticos, a grande mídia e as ONGs
pra lá de suspeitas. “Nem olhe para o bandido, para que ele não
tema que você o reconheça” “Nunca ande comp letamente sem
dinheiro, mas sempre leve algum para que o ladrão não fique
irritado. Discurso bonitinho, mas prejudicial. Na prática torna você
uma vítima indefesa, dependendo da misericórdia de pessoas de má
índole. O resultado é cada vez mais,freqüentemente , ser morta a
vítima indefesa, mesmo sem reagir.

O que aconteceu na Noruega?

Havia 560 pessoas na ilha e apenas um atirador. Ninguém reagiu.
Seriam 560 contra um. Mesmo assim o maluco solitário matou 85 pessoas
e saiu ileso e sorridente. O agressor agiu livremente por uma hora e
meia sem que ninguém lhe oferecesse qualquer resistência. Todos
ficaram aguardando a chegada de um salvador. Para pelo menos 85 deles,
o salvador nunca chegou (havia um policial dando a segurança e,
alegrem-se os pa cifistas das ONG, totalmente desarmado). Foi o
primeiro a ser abatido.
Quinhentas e sessenta pessoas entraram em pânico e tenta ram fugir sem
sequer pensar em reagir, alguns se escondendo atrás de pedras, outros
se jogando ao mar, outros se escondendo no banheiro. Outros,
paralisados de medo, só não foram abatidos por sorte.
Enquanto o agressor gritava que ia matar todo mundo, passeando entre
corpos de vítimas já abatidas, alguns se fingiram de mortos. Houve
até quem usasse outras pessoas como escudos huma nos, tremendo de
medo enquanto seus amigos eram alvejados e seus corpos caiam sobre
ele.
Como é possível que ele tenha permanecido uma hora e meia atirando
sem que ninguém entre cerca de 560 pessoas tenha gritado “PRA CIMA
DELE, TODO MUNDO!”???
Resposta: porque, mais do que no Brasil, na Noruega a população é
doutrinada segundo a cultura de submissão e covardia que os torna
incapazes de lutar até mesmo por suas vidas. Deixam-se matar sem
combater, como cordeiros, e o lobo nem se importa com o número dos< br />cordeiros. Entretanto mesmo alguns animais são capazes de atitudes
muito mais dignas, solidárias e coordenadas Enquanto cordeiros e
veados procuram apenas fugir, os búfalos, os porcos do mato e mesmo
os pequenos macacos prego, por vezes atacam em grupo, furiosamente ao
agressor de um deles. Não se deixam abater pelo medo. Sua dignidade e
sua coragem superaram o temor. Naturalmente não estariam dispostos a
abrir mão de usar suas armas, mesmo que sejam os pequenos dentes do
macaco prego. Agora, se você entra num galinheiro para pegar uma
galinha, nenhuma o utra o enfrentará. Procurarão apenas salvar a
pele. “Cococó, cocorocó, ufa! Não fui eu.”.

O que aconteceu no massacre na escola em Realengo :
Aqui, em nosso País, o massacre de Realengo só foi interrompido pela
arma de um sargento da PM. Não fosse esse policial, que entrou pelos
corredores onde só se ouviam disparos, choros e gri tos - o numero de
vítimas seria incalculável pois ainda havia muitas crianças para
serem mortas e munição não faltava ao psicopata. Mas tinha um homem
que chegou e encerrou a tragédia porque portava uma arma. Era um
policial, mas poderia ser um professor, ou qualquer cidadão honesto
que portasse uma arma.
Ninguém pode esperar que se coloque um policial em cada sala de aula.
Foi sorte aquele policial ter sido encontrado por uma criança a três
quadras dali, mesmo assim chegou tarde para doze crianças. Houvesse
um policial na escola, certamente o psicopata o teria morto a
traição antes do massacre. Apenas uma cultura de reação e pessoas
armadas o poderiam ter evitado.
Ainda em nosso País há algum tempo atrás, um maluco, estudante de
medicina, sob efeito de remédios, iniciou um massacre em um cinema.
Não me lembro quantos matou, mas várias pessoas, ignorando o medo,
pularam em cima e o dominaram. É assim que se faz; melhor teria sido
se algumas dessas pessoas honradas tivessem armadas. Naturalmente a
mídia desestimula: É perigoso reagir. Mais perigoso é se deixar
matar.
Na Noruega, país de população ambientalista parece ter perdido a
referencia da realidade na tentativa pacifista de "interagir" com
criminosos e animais selvagens, todo mundo é da " paz".
Na Suíça isso teria sido diferente; o psicopata cairia rapinho,
morto no chão. A Suíça é um pais pacífico, é, mas o mais armado
a nível de cidadania civil. Pacífico, não pacifista. Tranqüilo,
não covarde. Se, na Noruega, um estivesse armado no meio da
confusão. a tragédia seria menor, mas lá o cidadão não pode ter
armas. Nem a polícia. A Noruega é uma das patrocinadoras das OGNs
"Viva Rio e Sou da Paz que atuam no nosso Brasil. Emblemático, não
acham?
Se o desarmamento e o incentivo a “não reaç� �o” incentivam o
banditismo, complicando a segurança pública, pior ainda é quando se
trata da segurança nacional. Aí então é que atrai todas as
desgraças. A Noruega , com seu pacifismo e sua debilidade militar,
atraiu simultaneamente a invasão britânica e a alemã na II Guerra e
sua capital foi tomada por uma banda de música, enquanto a Suíça
ficou sem ser invadida nas duas grandes guerras .
Por que será? - É porque a Suíça reage e sua população é
armada. A Noruega, desarmada e pacifista, ou seja, acovardada, é
invadida e ocupada. A Suíça, corajosa e bem armada, conquista o
direito de viver em paz.
Está na hora de pensar que tipo de nação queremos ser. Se queremos
ser uns grupos de pessoas vestidas de branco, choramingando para
conscientizar os malfeitores, se querem nossos filhos amedrontados,
encerrados em casa, ou se os queremos “pisando firme, cantando alto
e sorrindo livres”
Que Deus guarde a todos vocês

Gelio Fregapani